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clock bingo,Assista à Hostess Bonita em Sorteio ao Vivo, Testemunhando o Milagre da Loteria Desenrolar-se Bem na Sua Frente, em um Espetáculo Cheio de Emoção..A cruz da Ordem de Cristo - geralmente conhecida pela sua designação abreviada de "cruz de Cristo" - foi originalmente o emblema da Ordem Militar de Cristo, sucessora da Ordem do Templo em Portugal. Inicialmente, consistia numa cruz pátea de vermelho (derivada da cruz templária), carregada com uma cruzeta de prata. Posteriormente, o desenho da cruz adquiriu o formato peculiar que tem atualmente, com os quatro braços retos e rematados por trapézios. Um dos principais impulsionadores da expansão ultramarina portuguesa foi o infante D. Henrique, o qual era governador da Ordem de Cristo. Esta Ordem patrocinou assim muitas das expedições marítimas que levavam a cruz de Cristo como emblema, inclusive sendo pintada nas velas dos navios e sendo incorporada em padrões colocados nos locais recentemente descobertos. O seu uso intensivo na expansão portuguesa acabou torná-la num emblema da mesma. Em 1484, D. Manuel, duque de Beja foi feito governador da ordem por D. João II, passando a usar a cruz de Cristo como um dos seus emblemas pessoais. O governo da Ordem de Cristo passou para a Coroa quando D. Manuel subiu ao trono, continuando este a usar a cruz de Cristo como emblema. A mesma passou a ser considerada um emblema real e posteriormente um emblema nacional, sendo frequentemente representada a acompanhar as armas de Portugal e a esfera armilar.,No início do século XIV, as armas reais passaram a ser ocasionalmente representadas com uma coroa assente sobre o escudo, sendo mais tarde introduzido também um timbre, consistindo numa serpe ou dragão de ouro. No reinado de D. João I (1385-1433), época em que a heráldica portuguesa sofreu uma forte influência da heráldica inglesa, foi introduzido um sistema de diferenças para os filhos do Monarca, que consistia essencialmente em diferenciar as armas Reais com um lambel brocante sobre as mesmas, cujo campo variava conforme o filho. Durante este reinado, foi também introduzido o uso de empresas ou emblemas heráldicos pelos membros da Família Real. Uma destas empresas, a esfera armilar de D. Manuel I viria a obter o estatuto de símbolo nacional, chegando mesmo a ser incorporada nas armas Nacionais..

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